A mais ambiciosa etapa do plano de redução da densidade populacional chinesa acaba de ser concretizada, a Mongólia agora pertence ao ex-país comunista. Em um acordo trilionário, a China passa a controlar o país vizinho totalmente, decidindo sobre a política e demais interesses. A medida vem pra complementar outras, como as pesadas multas às famílias que possuem mais e um filho e o incentivo financeiro as que não possuem nenhum.
Apesar do grande número de mongóis contra o projeto, o Governo do país resolveu aceitar a proposta chinesa que envolve grandes investimentos, desde a infra-estrutura à programas assistencialistas. "Vamos tratar a Mongólia como tratamos nosso país, não terá diferença nenhuma, e isso implica por exemplo na chegada de tecnologias até então desconhecidas do povo mongol", promete Chong Bong, Ministro do Desenvolvimento Chinês.
A primeira leva de investimentos vem para assegurar uma conectividade mais efetiva com a pátria mãe, estradas e aeroportos serão modernizados e até construídos do zero. "Não apenas na conexão física estamos investindo nessa etapa inicial, também cuidaremos das ligações online entre os países. Para isso implementaremos um plano de distribuição de banda larga nos moldes da brasileira, que tem tudo para dar muito certo", explica Chong.
O maior benefício para a China, e principal motivo do aquisição da Mongólia, é o fato de que os cidadãos chineses poderão andar livremente sobre o país vizinho e até constituir moradia. Já o oposto não acontece, cidadãos mongóis não tem livre acesso a área original chinesa.
Como primeiro ato após a assinatura do termo de venda, o país passa-se a chamar República Mongol da China.
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